No entanto, tratam-se, na verdade, de uma condição médica rara conhecida como pênis captivus

Casos de pênis captivus em países africanos viralizam com informações falsas nas redes sociais. VEJA VÍDEO

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Vídeos de situações inusitadas envolvendo casais “presos” durante a relação sexual — casos ocorridos em países como Quênia e Nigéria — voltaram a circular nas redes sociais e em sites sensacionalistas.

As imagens, compartilhadas com alegações enganosas, afirmam que o homem teria usado cola no lugar de lubrificante por engano.

No entanto, tratam-se, na verdade, de uma condição médica rara conhecida como pênis captivus.

O pênis captivus ocorre quando, durante a penetração, os músculos da vagina se contraem involuntariamente de maneira intensa e contínua, impedindo temporariamente a retirada do pênis. A situação pode causar pânico e dor, mas geralmente se resolve sozinha. É um fenômeno raro, mas documentado em literatura médica.

Apesar de incomum, a condição pode ser agravada pela ansiedade ou falta de informação, principalmente em locais onde tabus sexuais ou crenças culturais dificultam o acesso ao conhecimento médico.

Em países como Quênia, Nigéria e Uganda, vídeos mostrando casais nessa situação viralizaram com a narrativa de que se tratava de feitiçaria, o que levou moradores a chamar feiticeiros locais para “resolver” o caso. A crença comum nesses contextos é que o suposto “feitiço” foi lançado por um parceiro traído ou por alguma entidade espiritual ofendida.

A DESINFORMAÇÃO E O SENSACIONALISMO

Versões distorcidas dos casos circulam com alegações absurdas, como o uso acidental de cola no lugar de lubrificante — uma explicação sem qualquer respaldo clínico ou evidência. Essas histórias são usadas para chocar e atrair cliques, espalhando desinformação. 

Fonte: Mega Bizarro

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